Na escola da vida temos dois principais métodos para aprender as lições sobre como vencer sem errar e sobre o que não devemos fazer: quebrando a cara ou escutando quem já quebrou antes de nós. Sem dúvida alguma o primeiro método é muito mais marcante, embora o segundo seja mais inteligente.
O fato é que não existe crescimento sem riscos e que a chave do sucesso é entender a queda como uma lição, nunca como derrota. Se você caiu foi porque tentou. Quem dera todos tivessem a coragem e ousadia de acreditar. Não aceite repreensões de covardes que nunca se arriscam, e ainda assim ao te ver no chão esquecem de estender a mão e se limitam a dizer: "eu te avisei"!
Só aceite conselhos de quem antes de qualquer coisa te estende a mão, porque sabe como é estar no chão, já quebrou a cara antes e sabe do que você precisa. Este sim pode te ajudar com a palavra da experiência. Aos que não saem da zona de conforto? Ignore ou ofereça sua experiência, talvez assim aprendam um pouco, afinal eles sabem muito menos do que nós. Não dê amém aos covardes!
Posso te pedir um favor? Doa o quanto e onde doer, não se importe com quantas vezes você já caiu. Nunca deixe de tentar! Que os calos conquistados nos tombos apenas protejam a pele para uma possível próxima queda. Mas não crie barreiras e não fique estagnado em zonas de conforto.
Não foi do jeito que você imaginou? A queda foi inevitável? Parabéns, você ganhou mais uma aula! Hora de aproveitar o que aprendeu e tentar de novo. Faça como na letra de Paulo Vanzolini, originalmente gravada em 1963 pelo sambista Noite Ilustrada e ao longo dos anos por muitos outros nomes de expressão popular como Beth Carvalho, Maria Bethânia e Jorge Aragão. Na sabedoria do samba: "reconhece a queda e não desanima. Levanta, sacode a poeira e dá a volta por cima".
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