Apesar da origem diretamente ligada à organização e administração dos Estados, a palavra política é comumente utilizada para designar conjuntos de regras e padrões que visem manter a ordem e estabelecer mecanismos que possibilitem a manutenção do bem comum nas mais diversas áreas da administração moderna.
Paradigmas são modelos ou padrões pré-definidos, que detemos em nosso sub-consciente, e que definem aquilo que somos capazes de enxergar em primeiro lugar. Todo o conhecimento prévio, sobretudo aquele baseado em experiências anteriores, nos conduz a ações automáticas em situações similares.
Apesar de qualquer aprendizado anterior, não podemos carregar o mesmo padrão de atuação durante toda a nossa jornada. A vida é evolução constante e agir no automático, sem ao menos repensar nossos métodos, nos torna automaticamente ultrapassados.
Seguindo esta linha de raciocínio, surge na sequência um dos maiores termos "da moda" na administração dos dias atuais: a quebra de paradigmas.
Políticas x paradigmas: termos de grafias e significados muito diferentes. Ainda assim, por falta de orientação ou planejamento, em muitas empresas a quebra de paradigmas conduz à fatal quebra das políticas, com consequente e inevitável impacto ao bem comum.
Por melhor que sejam seus métodos e ferramentas, sempre existem melhorias possíveis. O objetivo da quebra dos conceitos pré-formatados consiste exatamente em descobrir e viabilizar tais melhorias. Porém não se esqueça do fundamental: a política deve continuar sendo seguida. No caminho da evolução as regras podem ser atualizadas, porém nunca devem ser quebradas.
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