Virada de ano, para alguns um dia como outro qualquer, para mim uma data que carrega com ela uma poderosa energia para mudanças. Um ciclo de nosso calendário se finda e é natural que isto desperte em nós um espírito de avaliação e planejamento.
Não prego a ilusão do recomeço, mas a certeza de que saber aonde queremos chegar já é andar metade do caminho.
Aproveite a energia da chegada de um novo ano e faça uma lista de desejos. Deixe esta lista em um lugar visível e persiga suas vontades em todos os dias do ano. Transforme seus desejos em metas.
Ouse ter mais certezas. Ouse acordar sorrindo. Ouse apostar nos seus sonhos e invista cada segundo na sua felicidade. Ouse acreditar que ser feliz é a única forma de fazer feliz quem estiver ao seu lado.
Ousar é abandonar a zona de conforto e fazer diferente. Ousar é usar o medo a nosso favor o transformando na prudência necessária para fazer dos desafios um combustível eficiente. Ousar é fazer hoje sem esperar o próximo réveillon. Feliz 2011! Feliz 2000 e ouse!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
O Natal é um feriado religioso, simboliza o nascimento de Jesus Cristo, e independente de sua religião quero deixar aqui minha mensagem:
O nascimento de Deus em forma de homem representa a chance de perdão para nossos pecados sem a necessidade de novos sacrifícios, uma vez que antes da vinda de Jesus na terra um homem só se redimia de seus erros ao sacrificar um cordeiro. Deus mandou seu próprio filho para nosso mundo, e este se ofereceu como o maior dos sacrifícios para nos salvar.
Quero agora abrir uma reflexão: O que é o pecado?!
Quase todos já ouvimos falar sobre os dez mandamentos: Não matarás, não roubarás, não desejarás a mulher do próximo... Seria este o significado de pecado? Frases gravadas em pedras determinando poucas e resumidas leis?
Tenho minha própria visão sobre o assunto: Segundo a própria Bíblia após Jesus deixar a terra Deus nos deixou "o outro consolador", o Espírito Santo, ou a face de Deus que está presente em nossos pensamentos. Novamente falo sem me prender a credos, estou falando sobre o que podemos também chamar de "a voz da consciência".
Para mim pecar é desrespeitar esta voz que nos diz, independente de leis escritas ou aprendidas, o que é certo e o que é errado. Pecar antes de qualquer coisa é contrariar suas próprias convicções.
Neste Natal desejo a todos que ouçam e respeitem sua voz da consciência, pois desta forma, a paz, o respeito e a prosperidade são resultados naturais e inevitáveis. Feliz Natal!!!
O nascimento de Deus em forma de homem representa a chance de perdão para nossos pecados sem a necessidade de novos sacrifícios, uma vez que antes da vinda de Jesus na terra um homem só se redimia de seus erros ao sacrificar um cordeiro. Deus mandou seu próprio filho para nosso mundo, e este se ofereceu como o maior dos sacrifícios para nos salvar.
Quero agora abrir uma reflexão: O que é o pecado?!
Quase todos já ouvimos falar sobre os dez mandamentos: Não matarás, não roubarás, não desejarás a mulher do próximo... Seria este o significado de pecado? Frases gravadas em pedras determinando poucas e resumidas leis?
Tenho minha própria visão sobre o assunto: Segundo a própria Bíblia após Jesus deixar a terra Deus nos deixou "o outro consolador", o Espírito Santo, ou a face de Deus que está presente em nossos pensamentos. Novamente falo sem me prender a credos, estou falando sobre o que podemos também chamar de "a voz da consciência".
Para mim pecar é desrespeitar esta voz que nos diz, independente de leis escritas ou aprendidas, o que é certo e o que é errado. Pecar antes de qualquer coisa é contrariar suas próprias convicções.
Neste Natal desejo a todos que ouçam e respeitem sua voz da consciência, pois desta forma, a paz, o respeito e a prosperidade são resultados naturais e inevitáveis. Feliz Natal!!!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Praticando o Desapego
Vivemos vidas agitadas, com a competitividade crescente do mercado, com as horas perdidas no trânsito, com a incessante busca por melhorias, com a disponibilidade cada vez mais necessária fora do horário comercial... É pressão por todos os lados. Resultado? Mais de doze horas por dia dedicadas a vida profissional, divididas entre o trajeto casa-trabalho-casa, o horário de almoço, e o trabalho em sí.
Se considerarmos um sono diário de seis horas, sobram apenas outras seis horas onde ainda precisamos cuidar da alimentação, da saúde, da higiene, do asseio pessoal, dos relacionamentos, dos estudos e de qualquer outra "obrigação", imprescindível ou não, presente nas nossas rotinas. E quanto tempo sobra para dedicar a você mesmo? Falo de um tempo sem compromisso com nada, para fazer "o que der na telha"?!
O estresse é inevitável, tal qual a busca por uma válvula de escape: Precisamos de algo palpável para justificar todo este esforço para nós mesmos, ou para justificar nossa ausência junto aos mais próximos.
Muitos realizam esta compensação adquirindo bens materiais e serviços. Sabe aquela TV a cabo que você nunca assiste na TV LED Full HD de 60" que você trocou no mês passado? Ou aquele celular que você ainda não sabe usar nem metade das funções? Com o estresse, materialmente tendemos a buscar e oferecer mais do que o que realmente precisamos, ao meu ver fator fundamental na onda crescente do consumismo.
Desapegue dos bens materiais e amplifique os valores humanos. Esta inversão de valores além de não resolver o problema ainda provoca buracos na sua conta bancária. Para controlar o estresse cadencie o esforço, faça seu máximo, mas não exceda seus limites.
Avalie continuamente seus valores, e siga praticando o desapego!
Se considerarmos um sono diário de seis horas, sobram apenas outras seis horas onde ainda precisamos cuidar da alimentação, da saúde, da higiene, do asseio pessoal, dos relacionamentos, dos estudos e de qualquer outra "obrigação", imprescindível ou não, presente nas nossas rotinas. E quanto tempo sobra para dedicar a você mesmo? Falo de um tempo sem compromisso com nada, para fazer "o que der na telha"?!
O estresse é inevitável, tal qual a busca por uma válvula de escape: Precisamos de algo palpável para justificar todo este esforço para nós mesmos, ou para justificar nossa ausência junto aos mais próximos.
Muitos realizam esta compensação adquirindo bens materiais e serviços. Sabe aquela TV a cabo que você nunca assiste na TV LED Full HD de 60" que você trocou no mês passado? Ou aquele celular que você ainda não sabe usar nem metade das funções? Com o estresse, materialmente tendemos a buscar e oferecer mais do que o que realmente precisamos, ao meu ver fator fundamental na onda crescente do consumismo.
Desapegue dos bens materiais e amplifique os valores humanos. Esta inversão de valores além de não resolver o problema ainda provoca buracos na sua conta bancária. Para controlar o estresse cadencie o esforço, faça seu máximo, mas não exceda seus limites.
Avalie continuamente seus valores, e siga praticando o desapego!
domingo, 19 de dezembro de 2010
A Dor da Evolução
"Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança". O texto retirado da Bíblia (I Coríntios 13:11) fala sobre as evoluções pelas quais passamos durante a vida.
A cada nova fase ganhamos algumas coisas e perdemos outras. Na vida nada é de graça e o preço de uma conquista é o abandono de tudo aquilo que não se encaixa na realidade que esta conquista nos proporciona.
Quando experimentamos o melhor o bom deixa de ser suficiente, ainda assim o prazer em atingir o melhor não apaga a dor por perder o bom. Tudo aquilo que se perde no caminho, independente de termos abandonado por opção ou imposição, dá início a um processo de luto e adaptação.
Não se prenda ao bom, busque sempre o melhor. Permita que a evolução te eleve a patamares mais altos eliminando os pesos que te prendem na posição atual, aproveite toda a alegria que as novas conquistas irão te proporcionar. Aceite a dor de tudo o que se perde durante este processo, aprenda com ela. Sinta a dor da evolução e use ela a seu favor!
A cada nova fase ganhamos algumas coisas e perdemos outras. Na vida nada é de graça e o preço de uma conquista é o abandono de tudo aquilo que não se encaixa na realidade que esta conquista nos proporciona.
Quando experimentamos o melhor o bom deixa de ser suficiente, ainda assim o prazer em atingir o melhor não apaga a dor por perder o bom. Tudo aquilo que se perde no caminho, independente de termos abandonado por opção ou imposição, dá início a um processo de luto e adaptação.
Não se prenda ao bom, busque sempre o melhor. Permita que a evolução te eleve a patamares mais altos eliminando os pesos que te prendem na posição atual, aproveite toda a alegria que as novas conquistas irão te proporcionar. Aceite a dor de tudo o que se perde durante este processo, aprenda com ela. Sinta a dor da evolução e use ela a seu favor!
sábado, 18 de dezembro de 2010
Atrás do Arco-Íris
Quinta-feira, ao abrir um biscoito chinês da sorte, me deparei com a seguinte frase: "Para ampliar seus horizontes é necessário perseverança". Hoje me lembrei da frase e comecei a refletir um pouco sobre o tema.
Para perseverar precisamos manter nossa vontade e disciplina, para manter a disciplina e dar continuidade a algo é preciso antes ter um destino bem definido, e para definir onde queremos chegar é necessário ter visão.
Visão é muito mais do que um grupo de imagens captadas por nossos olhos, é a habilidade de interpretar e projetar que adquirimos através destas imagens e de todos os nossos outros sentidos.
Para ampliar os horizontes é necessário abandonar nossa zona de conforto e explorar novos universos. Para ampliar os horizontes é preciso ter vontade de redescobrir e recriar tudo aquilo que nos desagrada.
Vamos sonhar, soltar nossa imaginação e acreditar que existe algo além do falso horizonte imposto por nossos olhos, pois só assim poderemos chegar lá.
Diz a lenda que atrás do arco-íris se esconde um enorme pote de ouro, topa procurar comigo?!
Para perseverar precisamos manter nossa vontade e disciplina, para manter a disciplina e dar continuidade a algo é preciso antes ter um destino bem definido, e para definir onde queremos chegar é necessário ter visão.
Visão é muito mais do que um grupo de imagens captadas por nossos olhos, é a habilidade de interpretar e projetar que adquirimos através destas imagens e de todos os nossos outros sentidos.
Para ampliar os horizontes é necessário abandonar nossa zona de conforto e explorar novos universos. Para ampliar os horizontes é preciso ter vontade de redescobrir e recriar tudo aquilo que nos desagrada.
Vamos sonhar, soltar nossa imaginação e acreditar que existe algo além do falso horizonte imposto por nossos olhos, pois só assim poderemos chegar lá.
Diz a lenda que atrás do arco-íris se esconde um enorme pote de ouro, topa procurar comigo?!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Um Brinde!
Véspera de sexta-feixa, vou fazer um post diferente:
O consumo social de álcool é comum em nossa sociedade. Se você faz parte do grupo que participa deste hábito eu lhe pergunto: Por que você bebe? Você bebe mais quando está feliz ou quando está triste?
Alguns bebem pelo simples prazer do hábito, porém em muitos casos existem mais causas envolvidas. Vou fazer uma brincadeira e descrever abaixo alguns dos "perfis etíticos" que identifico:
1- O bêbado covarde: Bebe para ter coragem de fazer o que tem vontade, mas que no estado sóbrio sente medo demais para arriscar.
2- O bêbado ator: Não bebe quase nada, e às vezes literalmente não bebe nada, mas adora se fazer de bêbado. Vai entender...
3- O bêbado chato: Insuportavelmente chato enquanto sóbrio, bebe para "ficar legal". Geralmente consegue ficar ainda mais chato...
4- O bêbado Reginaldo Rossi: Bebe para tentar superar suas dores e decepções amorosas. "...e pra matar a saudade só mesa de bar, quero tomar todas, vou me embriagar, se eu pegar no sono me deite no chão..."
5- O bêbado bom de memória: Bebe para tentar esquecer... No dia seguinte volta a beber, desta vez para esquecer o fiasco da noite anterior.
6- O bêbado propaganda do Danoninho Líquido: "Eu bebo porque é líquido" - Por que se fosse sólido ele comia.
7- O bêbado dos relacionamentos: Bebe para se enturmar e conhecer novas pessoas, afinal como ele mesmo diz: "eu nunca fiz amigos tomando leite"...
Brincadeiras à parte não estou aqui parar louvar nem condenar este hábito, apenas para alertar: O efeito do álcool exponencia o que somos enquanto sóbrios ou expõe o que reprimimos. Antes de beber pense no que está disposto a revelar, e beba com moderação... Um brinde!
O consumo social de álcool é comum em nossa sociedade. Se você faz parte do grupo que participa deste hábito eu lhe pergunto: Por que você bebe? Você bebe mais quando está feliz ou quando está triste?
Alguns bebem pelo simples prazer do hábito, porém em muitos casos existem mais causas envolvidas. Vou fazer uma brincadeira e descrever abaixo alguns dos "perfis etíticos" que identifico:
1- O bêbado covarde: Bebe para ter coragem de fazer o que tem vontade, mas que no estado sóbrio sente medo demais para arriscar.
2- O bêbado ator: Não bebe quase nada, e às vezes literalmente não bebe nada, mas adora se fazer de bêbado. Vai entender...
3- O bêbado chato: Insuportavelmente chato enquanto sóbrio, bebe para "ficar legal". Geralmente consegue ficar ainda mais chato...
4- O bêbado Reginaldo Rossi: Bebe para tentar superar suas dores e decepções amorosas. "...e pra matar a saudade só mesa de bar, quero tomar todas, vou me embriagar, se eu pegar no sono me deite no chão..."
5- O bêbado bom de memória: Bebe para tentar esquecer... No dia seguinte volta a beber, desta vez para esquecer o fiasco da noite anterior.
6- O bêbado propaganda do Danoninho Líquido: "Eu bebo porque é líquido" - Por que se fosse sólido ele comia.
7- O bêbado dos relacionamentos: Bebe para se enturmar e conhecer novas pessoas, afinal como ele mesmo diz: "eu nunca fiz amigos tomando leite"...
Brincadeiras à parte não estou aqui parar louvar nem condenar este hábito, apenas para alertar: O efeito do álcool exponencia o que somos enquanto sóbrios ou expõe o que reprimimos. Antes de beber pense no que está disposto a revelar, e beba com moderação... Um brinde!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
O Peso da Responsabilidade
Quantas pessoas dependem de cada decisão sua? Quantos fatores e aspectos estão envolvidos nas suas escolhas?
Esta analogia já virou cliché, mas vamos comparar nossas vidas a uma enorme cidade, ou um grande sistema de ruas, onde cada escolha é uma esquina e cada decisão, por mais simples que pareça, pode não mudar o destino final de sua jornada, mas obrigatoriamente vai alterar o tempo gasto e as paisagens vistas no caminho. Existem milhares de trajetos diferentes para chegar no mesmo lugar e cabe a nós decidir entre conhecer mais lugares ou chegar mais rápido.
Não tenho aqui a pretensão de questionar o certo e o errado, quero apenas alertar para as leis de trânsito, afinal o limite dos nossos direitos fica no início do direito alheio. Por mais defensiva que seja nossa direção acidentes acontecem, portanto use cinto de segurança. Não ultrapasse o semáforo vermelho, não supere os limites de velocidade e não ande na contramão, afinal o tempo é o melhor guarda de trânsito e a vida multa.
Começamos nossa jornada andando de carona, aprendemos a dirigir, dirigimos sozinhos e logo passamos a levar outras pessoas na carona. Cada uma destas fases envolve um diferente nível de autonomia e responsabilidade.
Dirigir sozinho é mais fácil, possíveis erros afetam apenas você (desde que não colida com outro carro), mas quando levamos alguém na carona cada consequência deixa de ser exclusivamente sua.
A cada esquina leve em conta todos os que estão no seu carro, e se o destino não é mais apenas seu, compartilhe também a decisão. Sinta o peso da responsabilidade e esteja pronto para as consequências, sejam elas prêmios ou prisões!
P.S.- Se beber não dirija, além do reflexo pode lhe roubar o poder de escolha.
Esta analogia já virou cliché, mas vamos comparar nossas vidas a uma enorme cidade, ou um grande sistema de ruas, onde cada escolha é uma esquina e cada decisão, por mais simples que pareça, pode não mudar o destino final de sua jornada, mas obrigatoriamente vai alterar o tempo gasto e as paisagens vistas no caminho. Existem milhares de trajetos diferentes para chegar no mesmo lugar e cabe a nós decidir entre conhecer mais lugares ou chegar mais rápido.
Não tenho aqui a pretensão de questionar o certo e o errado, quero apenas alertar para as leis de trânsito, afinal o limite dos nossos direitos fica no início do direito alheio. Por mais defensiva que seja nossa direção acidentes acontecem, portanto use cinto de segurança. Não ultrapasse o semáforo vermelho, não supere os limites de velocidade e não ande na contramão, afinal o tempo é o melhor guarda de trânsito e a vida multa.
Começamos nossa jornada andando de carona, aprendemos a dirigir, dirigimos sozinhos e logo passamos a levar outras pessoas na carona. Cada uma destas fases envolve um diferente nível de autonomia e responsabilidade.
Dirigir sozinho é mais fácil, possíveis erros afetam apenas você (desde que não colida com outro carro), mas quando levamos alguém na carona cada consequência deixa de ser exclusivamente sua.
A cada esquina leve em conta todos os que estão no seu carro, e se o destino não é mais apenas seu, compartilhe também a decisão. Sinta o peso da responsabilidade e esteja pronto para as consequências, sejam elas prêmios ou prisões!
P.S.- Se beber não dirija, além do reflexo pode lhe roubar o poder de escolha.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Segurança ou Insegurança? Eis a questão...
Como podemos ser tão naturais e seguros ao lidar com milhares de situações diferentes e ao mesmo tempo travar na insegurança ao nos deparar com outras?!
Não estou comparando lidar com situações já conhecidas com o explorar do desconhecido, afinal é claro e elementar que o território já conquistado oferece menos risco. Estou falando sobre situações aparentemente iguais, ou muito próximas, que nos provocam reações diferentes. Qual poderia ser o fator que diferencia tais eventos?
Poderíamos facilmente identificar uma lista de motivos que podem contribuir, como por exemplo o tamanho da recompensa, o momento que estamos vivendo, as pessoas envolvidas, ou até a sinonímia que forçamos com pedaços de situações já conhecidas. Mesmo com todos estes fatores identificados a segurança continua em risco, pois o único fator que anula a dúvida é o conhecimento.
Aonde você quer chegar? Quais são seus objetivos dentro de cada uma das situações com as quais se depara?
A verdadeira segurança vem da habilidade de projetar o futuro em consonância com seus objetivos, em identificar e trabalhar os riscos transformando-os em oportunidades. A verdadeira segurança vem do conhecimento!
Está se sentindo inseguro? Introverta, decida o que você quer, use sua visão e projete, afinal como já disse Peter Drucker: "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
Não estou comparando lidar com situações já conhecidas com o explorar do desconhecido, afinal é claro e elementar que o território já conquistado oferece menos risco. Estou falando sobre situações aparentemente iguais, ou muito próximas, que nos provocam reações diferentes. Qual poderia ser o fator que diferencia tais eventos?
Poderíamos facilmente identificar uma lista de motivos que podem contribuir, como por exemplo o tamanho da recompensa, o momento que estamos vivendo, as pessoas envolvidas, ou até a sinonímia que forçamos com pedaços de situações já conhecidas. Mesmo com todos estes fatores identificados a segurança continua em risco, pois o único fator que anula a dúvida é o conhecimento.
Aonde você quer chegar? Quais são seus objetivos dentro de cada uma das situações com as quais se depara?
A verdadeira segurança vem da habilidade de projetar o futuro em consonância com seus objetivos, em identificar e trabalhar os riscos transformando-os em oportunidades. A verdadeira segurança vem do conhecimento!
Está se sentindo inseguro? Introverta, decida o que você quer, use sua visão e projete, afinal como já disse Peter Drucker: "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
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