Virada de ano, para alguns um dia como outro qualquer, para mim uma data que carrega com ela uma poderosa energia para mudanças. Um ciclo de nosso calendário se finda e é natural que isto desperte em nós um espírito de avaliação e planejamento.
Não prego a ilusão do recomeço, mas a certeza de que saber aonde queremos chegar já é andar metade do caminho.
Aproveite a energia da chegada de um novo ano e faça uma lista de desejos. Deixe esta lista em um lugar visível e persiga suas vontades em todos os dias do ano. Transforme seus desejos em metas.
Ouse ter mais certezas. Ouse acordar sorrindo. Ouse apostar nos seus sonhos e invista cada segundo na sua felicidade. Ouse acreditar que ser feliz é a única forma de fazer feliz quem estiver ao seu lado.
Ousar é abandonar a zona de conforto e fazer diferente. Ousar é usar o medo a nosso favor o transformando na prudência necessária para fazer dos desafios um combustível eficiente. Ousar é fazer hoje sem esperar o próximo réveillon. Feliz 2011! Feliz 2000 e ouse!
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Feliz Natal!
O Natal é um feriado religioso, simboliza o nascimento de Jesus Cristo, e independente de sua religião quero deixar aqui minha mensagem:
O nascimento de Deus em forma de homem representa a chance de perdão para nossos pecados sem a necessidade de novos sacrifícios, uma vez que antes da vinda de Jesus na terra um homem só se redimia de seus erros ao sacrificar um cordeiro. Deus mandou seu próprio filho para nosso mundo, e este se ofereceu como o maior dos sacrifícios para nos salvar.
Quero agora abrir uma reflexão: O que é o pecado?!
Quase todos já ouvimos falar sobre os dez mandamentos: Não matarás, não roubarás, não desejarás a mulher do próximo... Seria este o significado de pecado? Frases gravadas em pedras determinando poucas e resumidas leis?
Tenho minha própria visão sobre o assunto: Segundo a própria Bíblia após Jesus deixar a terra Deus nos deixou "o outro consolador", o Espírito Santo, ou a face de Deus que está presente em nossos pensamentos. Novamente falo sem me prender a credos, estou falando sobre o que podemos também chamar de "a voz da consciência".
Para mim pecar é desrespeitar esta voz que nos diz, independente de leis escritas ou aprendidas, o que é certo e o que é errado. Pecar antes de qualquer coisa é contrariar suas próprias convicções.
Neste Natal desejo a todos que ouçam e respeitem sua voz da consciência, pois desta forma, a paz, o respeito e a prosperidade são resultados naturais e inevitáveis. Feliz Natal!!!
O nascimento de Deus em forma de homem representa a chance de perdão para nossos pecados sem a necessidade de novos sacrifícios, uma vez que antes da vinda de Jesus na terra um homem só se redimia de seus erros ao sacrificar um cordeiro. Deus mandou seu próprio filho para nosso mundo, e este se ofereceu como o maior dos sacrifícios para nos salvar.
Quero agora abrir uma reflexão: O que é o pecado?!
Quase todos já ouvimos falar sobre os dez mandamentos: Não matarás, não roubarás, não desejarás a mulher do próximo... Seria este o significado de pecado? Frases gravadas em pedras determinando poucas e resumidas leis?
Tenho minha própria visão sobre o assunto: Segundo a própria Bíblia após Jesus deixar a terra Deus nos deixou "o outro consolador", o Espírito Santo, ou a face de Deus que está presente em nossos pensamentos. Novamente falo sem me prender a credos, estou falando sobre o que podemos também chamar de "a voz da consciência".
Para mim pecar é desrespeitar esta voz que nos diz, independente de leis escritas ou aprendidas, o que é certo e o que é errado. Pecar antes de qualquer coisa é contrariar suas próprias convicções.
Neste Natal desejo a todos que ouçam e respeitem sua voz da consciência, pois desta forma, a paz, o respeito e a prosperidade são resultados naturais e inevitáveis. Feliz Natal!!!
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
Praticando o Desapego
Vivemos vidas agitadas, com a competitividade crescente do mercado, com as horas perdidas no trânsito, com a incessante busca por melhorias, com a disponibilidade cada vez mais necessária fora do horário comercial... É pressão por todos os lados. Resultado? Mais de doze horas por dia dedicadas a vida profissional, divididas entre o trajeto casa-trabalho-casa, o horário de almoço, e o trabalho em sí.
Se considerarmos um sono diário de seis horas, sobram apenas outras seis horas onde ainda precisamos cuidar da alimentação, da saúde, da higiene, do asseio pessoal, dos relacionamentos, dos estudos e de qualquer outra "obrigação", imprescindível ou não, presente nas nossas rotinas. E quanto tempo sobra para dedicar a você mesmo? Falo de um tempo sem compromisso com nada, para fazer "o que der na telha"?!
O estresse é inevitável, tal qual a busca por uma válvula de escape: Precisamos de algo palpável para justificar todo este esforço para nós mesmos, ou para justificar nossa ausência junto aos mais próximos.
Muitos realizam esta compensação adquirindo bens materiais e serviços. Sabe aquela TV a cabo que você nunca assiste na TV LED Full HD de 60" que você trocou no mês passado? Ou aquele celular que você ainda não sabe usar nem metade das funções? Com o estresse, materialmente tendemos a buscar e oferecer mais do que o que realmente precisamos, ao meu ver fator fundamental na onda crescente do consumismo.
Desapegue dos bens materiais e amplifique os valores humanos. Esta inversão de valores além de não resolver o problema ainda provoca buracos na sua conta bancária. Para controlar o estresse cadencie o esforço, faça seu máximo, mas não exceda seus limites.
Avalie continuamente seus valores, e siga praticando o desapego!
Se considerarmos um sono diário de seis horas, sobram apenas outras seis horas onde ainda precisamos cuidar da alimentação, da saúde, da higiene, do asseio pessoal, dos relacionamentos, dos estudos e de qualquer outra "obrigação", imprescindível ou não, presente nas nossas rotinas. E quanto tempo sobra para dedicar a você mesmo? Falo de um tempo sem compromisso com nada, para fazer "o que der na telha"?!
O estresse é inevitável, tal qual a busca por uma válvula de escape: Precisamos de algo palpável para justificar todo este esforço para nós mesmos, ou para justificar nossa ausência junto aos mais próximos.
Muitos realizam esta compensação adquirindo bens materiais e serviços. Sabe aquela TV a cabo que você nunca assiste na TV LED Full HD de 60" que você trocou no mês passado? Ou aquele celular que você ainda não sabe usar nem metade das funções? Com o estresse, materialmente tendemos a buscar e oferecer mais do que o que realmente precisamos, ao meu ver fator fundamental na onda crescente do consumismo.
Desapegue dos bens materiais e amplifique os valores humanos. Esta inversão de valores além de não resolver o problema ainda provoca buracos na sua conta bancária. Para controlar o estresse cadencie o esforço, faça seu máximo, mas não exceda seus limites.
Avalie continuamente seus valores, e siga praticando o desapego!
domingo, 19 de dezembro de 2010
A Dor da Evolução
"Quando eu era criança, falava como criança, sentia como criança e pensava como criança. Agora que sou adulto, parei de agir como criança". O texto retirado da Bíblia (I Coríntios 13:11) fala sobre as evoluções pelas quais passamos durante a vida.
A cada nova fase ganhamos algumas coisas e perdemos outras. Na vida nada é de graça e o preço de uma conquista é o abandono de tudo aquilo que não se encaixa na realidade que esta conquista nos proporciona.
Quando experimentamos o melhor o bom deixa de ser suficiente, ainda assim o prazer em atingir o melhor não apaga a dor por perder o bom. Tudo aquilo que se perde no caminho, independente de termos abandonado por opção ou imposição, dá início a um processo de luto e adaptação.
Não se prenda ao bom, busque sempre o melhor. Permita que a evolução te eleve a patamares mais altos eliminando os pesos que te prendem na posição atual, aproveite toda a alegria que as novas conquistas irão te proporcionar. Aceite a dor de tudo o que se perde durante este processo, aprenda com ela. Sinta a dor da evolução e use ela a seu favor!
A cada nova fase ganhamos algumas coisas e perdemos outras. Na vida nada é de graça e o preço de uma conquista é o abandono de tudo aquilo que não se encaixa na realidade que esta conquista nos proporciona.
Quando experimentamos o melhor o bom deixa de ser suficiente, ainda assim o prazer em atingir o melhor não apaga a dor por perder o bom. Tudo aquilo que se perde no caminho, independente de termos abandonado por opção ou imposição, dá início a um processo de luto e adaptação.
Não se prenda ao bom, busque sempre o melhor. Permita que a evolução te eleve a patamares mais altos eliminando os pesos que te prendem na posição atual, aproveite toda a alegria que as novas conquistas irão te proporcionar. Aceite a dor de tudo o que se perde durante este processo, aprenda com ela. Sinta a dor da evolução e use ela a seu favor!
sábado, 18 de dezembro de 2010
Atrás do Arco-Íris
Quinta-feira, ao abrir um biscoito chinês da sorte, me deparei com a seguinte frase: "Para ampliar seus horizontes é necessário perseverança". Hoje me lembrei da frase e comecei a refletir um pouco sobre o tema.
Para perseverar precisamos manter nossa vontade e disciplina, para manter a disciplina e dar continuidade a algo é preciso antes ter um destino bem definido, e para definir onde queremos chegar é necessário ter visão.
Visão é muito mais do que um grupo de imagens captadas por nossos olhos, é a habilidade de interpretar e projetar que adquirimos através destas imagens e de todos os nossos outros sentidos.
Para ampliar os horizontes é necessário abandonar nossa zona de conforto e explorar novos universos. Para ampliar os horizontes é preciso ter vontade de redescobrir e recriar tudo aquilo que nos desagrada.
Vamos sonhar, soltar nossa imaginação e acreditar que existe algo além do falso horizonte imposto por nossos olhos, pois só assim poderemos chegar lá.
Diz a lenda que atrás do arco-íris se esconde um enorme pote de ouro, topa procurar comigo?!
Para perseverar precisamos manter nossa vontade e disciplina, para manter a disciplina e dar continuidade a algo é preciso antes ter um destino bem definido, e para definir onde queremos chegar é necessário ter visão.
Visão é muito mais do que um grupo de imagens captadas por nossos olhos, é a habilidade de interpretar e projetar que adquirimos através destas imagens e de todos os nossos outros sentidos.
Para ampliar os horizontes é necessário abandonar nossa zona de conforto e explorar novos universos. Para ampliar os horizontes é preciso ter vontade de redescobrir e recriar tudo aquilo que nos desagrada.
Vamos sonhar, soltar nossa imaginação e acreditar que existe algo além do falso horizonte imposto por nossos olhos, pois só assim poderemos chegar lá.
Diz a lenda que atrás do arco-íris se esconde um enorme pote de ouro, topa procurar comigo?!
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Um Brinde!
Véspera de sexta-feixa, vou fazer um post diferente:
O consumo social de álcool é comum em nossa sociedade. Se você faz parte do grupo que participa deste hábito eu lhe pergunto: Por que você bebe? Você bebe mais quando está feliz ou quando está triste?
Alguns bebem pelo simples prazer do hábito, porém em muitos casos existem mais causas envolvidas. Vou fazer uma brincadeira e descrever abaixo alguns dos "perfis etíticos" que identifico:
1- O bêbado covarde: Bebe para ter coragem de fazer o que tem vontade, mas que no estado sóbrio sente medo demais para arriscar.
2- O bêbado ator: Não bebe quase nada, e às vezes literalmente não bebe nada, mas adora se fazer de bêbado. Vai entender...
3- O bêbado chato: Insuportavelmente chato enquanto sóbrio, bebe para "ficar legal". Geralmente consegue ficar ainda mais chato...
4- O bêbado Reginaldo Rossi: Bebe para tentar superar suas dores e decepções amorosas. "...e pra matar a saudade só mesa de bar, quero tomar todas, vou me embriagar, se eu pegar no sono me deite no chão..."
5- O bêbado bom de memória: Bebe para tentar esquecer... No dia seguinte volta a beber, desta vez para esquecer o fiasco da noite anterior.
6- O bêbado propaganda do Danoninho Líquido: "Eu bebo porque é líquido" - Por que se fosse sólido ele comia.
7- O bêbado dos relacionamentos: Bebe para se enturmar e conhecer novas pessoas, afinal como ele mesmo diz: "eu nunca fiz amigos tomando leite"...
Brincadeiras à parte não estou aqui parar louvar nem condenar este hábito, apenas para alertar: O efeito do álcool exponencia o que somos enquanto sóbrios ou expõe o que reprimimos. Antes de beber pense no que está disposto a revelar, e beba com moderação... Um brinde!
O consumo social de álcool é comum em nossa sociedade. Se você faz parte do grupo que participa deste hábito eu lhe pergunto: Por que você bebe? Você bebe mais quando está feliz ou quando está triste?
Alguns bebem pelo simples prazer do hábito, porém em muitos casos existem mais causas envolvidas. Vou fazer uma brincadeira e descrever abaixo alguns dos "perfis etíticos" que identifico:
1- O bêbado covarde: Bebe para ter coragem de fazer o que tem vontade, mas que no estado sóbrio sente medo demais para arriscar.
2- O bêbado ator: Não bebe quase nada, e às vezes literalmente não bebe nada, mas adora se fazer de bêbado. Vai entender...
3- O bêbado chato: Insuportavelmente chato enquanto sóbrio, bebe para "ficar legal". Geralmente consegue ficar ainda mais chato...
4- O bêbado Reginaldo Rossi: Bebe para tentar superar suas dores e decepções amorosas. "...e pra matar a saudade só mesa de bar, quero tomar todas, vou me embriagar, se eu pegar no sono me deite no chão..."
5- O bêbado bom de memória: Bebe para tentar esquecer... No dia seguinte volta a beber, desta vez para esquecer o fiasco da noite anterior.
6- O bêbado propaganda do Danoninho Líquido: "Eu bebo porque é líquido" - Por que se fosse sólido ele comia.
7- O bêbado dos relacionamentos: Bebe para se enturmar e conhecer novas pessoas, afinal como ele mesmo diz: "eu nunca fiz amigos tomando leite"...
Brincadeiras à parte não estou aqui parar louvar nem condenar este hábito, apenas para alertar: O efeito do álcool exponencia o que somos enquanto sóbrios ou expõe o que reprimimos. Antes de beber pense no que está disposto a revelar, e beba com moderação... Um brinde!
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
O Peso da Responsabilidade
Quantas pessoas dependem de cada decisão sua? Quantos fatores e aspectos estão envolvidos nas suas escolhas?
Esta analogia já virou cliché, mas vamos comparar nossas vidas a uma enorme cidade, ou um grande sistema de ruas, onde cada escolha é uma esquina e cada decisão, por mais simples que pareça, pode não mudar o destino final de sua jornada, mas obrigatoriamente vai alterar o tempo gasto e as paisagens vistas no caminho. Existem milhares de trajetos diferentes para chegar no mesmo lugar e cabe a nós decidir entre conhecer mais lugares ou chegar mais rápido.
Não tenho aqui a pretensão de questionar o certo e o errado, quero apenas alertar para as leis de trânsito, afinal o limite dos nossos direitos fica no início do direito alheio. Por mais defensiva que seja nossa direção acidentes acontecem, portanto use cinto de segurança. Não ultrapasse o semáforo vermelho, não supere os limites de velocidade e não ande na contramão, afinal o tempo é o melhor guarda de trânsito e a vida multa.
Começamos nossa jornada andando de carona, aprendemos a dirigir, dirigimos sozinhos e logo passamos a levar outras pessoas na carona. Cada uma destas fases envolve um diferente nível de autonomia e responsabilidade.
Dirigir sozinho é mais fácil, possíveis erros afetam apenas você (desde que não colida com outro carro), mas quando levamos alguém na carona cada consequência deixa de ser exclusivamente sua.
A cada esquina leve em conta todos os que estão no seu carro, e se o destino não é mais apenas seu, compartilhe também a decisão. Sinta o peso da responsabilidade e esteja pronto para as consequências, sejam elas prêmios ou prisões!
P.S.- Se beber não dirija, além do reflexo pode lhe roubar o poder de escolha.
Esta analogia já virou cliché, mas vamos comparar nossas vidas a uma enorme cidade, ou um grande sistema de ruas, onde cada escolha é uma esquina e cada decisão, por mais simples que pareça, pode não mudar o destino final de sua jornada, mas obrigatoriamente vai alterar o tempo gasto e as paisagens vistas no caminho. Existem milhares de trajetos diferentes para chegar no mesmo lugar e cabe a nós decidir entre conhecer mais lugares ou chegar mais rápido.
Não tenho aqui a pretensão de questionar o certo e o errado, quero apenas alertar para as leis de trânsito, afinal o limite dos nossos direitos fica no início do direito alheio. Por mais defensiva que seja nossa direção acidentes acontecem, portanto use cinto de segurança. Não ultrapasse o semáforo vermelho, não supere os limites de velocidade e não ande na contramão, afinal o tempo é o melhor guarda de trânsito e a vida multa.
Começamos nossa jornada andando de carona, aprendemos a dirigir, dirigimos sozinhos e logo passamos a levar outras pessoas na carona. Cada uma destas fases envolve um diferente nível de autonomia e responsabilidade.
Dirigir sozinho é mais fácil, possíveis erros afetam apenas você (desde que não colida com outro carro), mas quando levamos alguém na carona cada consequência deixa de ser exclusivamente sua.
A cada esquina leve em conta todos os que estão no seu carro, e se o destino não é mais apenas seu, compartilhe também a decisão. Sinta o peso da responsabilidade e esteja pronto para as consequências, sejam elas prêmios ou prisões!
P.S.- Se beber não dirija, além do reflexo pode lhe roubar o poder de escolha.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Segurança ou Insegurança? Eis a questão...
Como podemos ser tão naturais e seguros ao lidar com milhares de situações diferentes e ao mesmo tempo travar na insegurança ao nos deparar com outras?!
Não estou comparando lidar com situações já conhecidas com o explorar do desconhecido, afinal é claro e elementar que o território já conquistado oferece menos risco. Estou falando sobre situações aparentemente iguais, ou muito próximas, que nos provocam reações diferentes. Qual poderia ser o fator que diferencia tais eventos?
Poderíamos facilmente identificar uma lista de motivos que podem contribuir, como por exemplo o tamanho da recompensa, o momento que estamos vivendo, as pessoas envolvidas, ou até a sinonímia que forçamos com pedaços de situações já conhecidas. Mesmo com todos estes fatores identificados a segurança continua em risco, pois o único fator que anula a dúvida é o conhecimento.
Aonde você quer chegar? Quais são seus objetivos dentro de cada uma das situações com as quais se depara?
A verdadeira segurança vem da habilidade de projetar o futuro em consonância com seus objetivos, em identificar e trabalhar os riscos transformando-os em oportunidades. A verdadeira segurança vem do conhecimento!
Está se sentindo inseguro? Introverta, decida o que você quer, use sua visão e projete, afinal como já disse Peter Drucker: "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
Não estou comparando lidar com situações já conhecidas com o explorar do desconhecido, afinal é claro e elementar que o território já conquistado oferece menos risco. Estou falando sobre situações aparentemente iguais, ou muito próximas, que nos provocam reações diferentes. Qual poderia ser o fator que diferencia tais eventos?
Poderíamos facilmente identificar uma lista de motivos que podem contribuir, como por exemplo o tamanho da recompensa, o momento que estamos vivendo, as pessoas envolvidas, ou até a sinonímia que forçamos com pedaços de situações já conhecidas. Mesmo com todos estes fatores identificados a segurança continua em risco, pois o único fator que anula a dúvida é o conhecimento.
Aonde você quer chegar? Quais são seus objetivos dentro de cada uma das situações com as quais se depara?
A verdadeira segurança vem da habilidade de projetar o futuro em consonância com seus objetivos, em identificar e trabalhar os riscos transformando-os em oportunidades. A verdadeira segurança vem do conhecimento!
Está se sentindo inseguro? Introverta, decida o que você quer, use sua visão e projete, afinal como já disse Peter Drucker: "A melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Postura e ângulo de visão
Qual o verdadeiro tamanho de um obstáculo? Grande, médio, pequeno? Por qual ângulo você está olhando?
Fique de pé e fixe o olhar em um ponto próximo a você, na mesma altura dos seus olhos. Agora tente olhar para o mesmo ponto sentado ou esticando o corpo na ponta dos pés.
As barreiras que encontramos em nossas vidas são exatamente do tamanho que a nossa posição dá a elas, é uma simples questão de perspectiva. Tente caminhar com os ombros caídos, e logo em seguida corrigindo a postura verá a incrível diferença que poucos centímetros provocam.
Aos 16 anos visitei Nova Iorque e fiquei impressionado com o tamanho dos prédios. Vendo de cima, no avião, ficou tão pequena que pude ver a cidade inteira em uma única paisagem, e é assim que precisamos enfrentar nossos problemas.
Precisamos olhar de um ângulo que permita a visão do todo, pois enquanto estamos vivendo, as dificuldades parecem maiores do que realmente são. Saia da situação e avalie com a mesma imparcialidade com a qual aconselharia um amigo distante. Siga estes conselhos.
Nenhum obstáculo é tão grande que não possa ser vencido. Corrija sua postura e procure o melhor ângulo de visão!
Fique de pé e fixe o olhar em um ponto próximo a você, na mesma altura dos seus olhos. Agora tente olhar para o mesmo ponto sentado ou esticando o corpo na ponta dos pés.
As barreiras que encontramos em nossas vidas são exatamente do tamanho que a nossa posição dá a elas, é uma simples questão de perspectiva. Tente caminhar com os ombros caídos, e logo em seguida corrigindo a postura verá a incrível diferença que poucos centímetros provocam.
Aos 16 anos visitei Nova Iorque e fiquei impressionado com o tamanho dos prédios. Vendo de cima, no avião, ficou tão pequena que pude ver a cidade inteira em uma única paisagem, e é assim que precisamos enfrentar nossos problemas.
Precisamos olhar de um ângulo que permita a visão do todo, pois enquanto estamos vivendo, as dificuldades parecem maiores do que realmente são. Saia da situação e avalie com a mesma imparcialidade com a qual aconselharia um amigo distante. Siga estes conselhos.
Nenhum obstáculo é tão grande que não possa ser vencido. Corrija sua postura e procure o melhor ângulo de visão!
quinta-feira, 11 de novembro de 2010
Pisando em Solo Firme
Durante uma tempestade o que você realmente precisa é de um lugar seguro para se proteger e se recompor. Da mesma forma em nossas vidas precisamos ter uma base firme para nos apoiar nos momentos difíceis.
Às vezes vivemos uma fase conturbada na vida profissional, e encontramos apoio na vida familiar. Em outras enfrentamos problemas na vida amorosa e o solo firme vem de bons amigos.
As fases se alternam, mudam as dificuldades, mudam as bases de apoio, o que não muda é o fato de que não podemos abrir mão de ter aonde pisar para seguir nossa jornada. Precisamos construir boas bases em todas as esferas de nossas vidas.
Sem um bom alicerce a construção pode desmoronar, e as pessoas de sucesso estão sempre bem amparadas. Para crescer é preciso correr riscos, e para correr riscos é preciso ter onde se apoiar. Siga pisando em solo firme!
Às vezes vivemos uma fase conturbada na vida profissional, e encontramos apoio na vida familiar. Em outras enfrentamos problemas na vida amorosa e o solo firme vem de bons amigos.
As fases se alternam, mudam as dificuldades, mudam as bases de apoio, o que não muda é o fato de que não podemos abrir mão de ter aonde pisar para seguir nossa jornada. Precisamos construir boas bases em todas as esferas de nossas vidas.
Sem um bom alicerce a construção pode desmoronar, e as pessoas de sucesso estão sempre bem amparadas. Para crescer é preciso correr riscos, e para correr riscos é preciso ter onde se apoiar. Siga pisando em solo firme!
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
Não Se Reprima!
"Não segure muito teus instintos porque isso não é natural. Sai do sério, fala alto, dá um grito forte quando queira gritar". Grande hit do Menudo a música "Não Se Reprima" foi lançada em 1984 alavancando o grupo ao seu auge no Brasil e conquistando uma legião de fãs.
Apesar de pessoalmente não gostar do gênero musical, e de não ter vivenciado esta febre (eu tinha apenas 4 anos na época), a letra fala exatamente sobre o tema que quero abordar hoje.
Você consegue identificar o limite que separa o autocontrole da repressão? Fazendo uma analogia, imaginem uma bexiga recebendo um fluxo contínuo de ar, se não abrirmos periodicamente o bocal para aliviar a pressão interna mais cedo ou mais tarde ela irá explodir.
Da mesma forma acontece com tudo aquilo que reprimimos. O instinto é involuntário e constante, se não o atendemos e não o dosamos, em algum momento ele irá se expor de forma brusca e exagerada.
Não estou dizendo que devemos agir de forma irresponsável. O instinto é uma pedra bruta, precisa ser lapidado e trabalhado para que seu verdadeiro valor fique visível. Atenda suas vontades com equilíbrio, não se reprima!
Apesar de pessoalmente não gostar do gênero musical, e de não ter vivenciado esta febre (eu tinha apenas 4 anos na época), a letra fala exatamente sobre o tema que quero abordar hoje.
Você consegue identificar o limite que separa o autocontrole da repressão? Fazendo uma analogia, imaginem uma bexiga recebendo um fluxo contínuo de ar, se não abrirmos periodicamente o bocal para aliviar a pressão interna mais cedo ou mais tarde ela irá explodir.
Da mesma forma acontece com tudo aquilo que reprimimos. O instinto é involuntário e constante, se não o atendemos e não o dosamos, em algum momento ele irá se expor de forma brusca e exagerada.
Não estou dizendo que devemos agir de forma irresponsável. O instinto é uma pedra bruta, precisa ser lapidado e trabalhado para que seu verdadeiro valor fique visível. Atenda suas vontades com equilíbrio, não se reprima!
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Atitudes Gerundistas
Erro comum na língua portuguesa, o gerundismo invadiu o país e prosperou nos canais de telemarketing. Tal fato tem explicação no desenvolvimento do setor, que incorporou esta forma nominal ao utilizar traduções mal feitas de cartilhas de atendimento americanas.
O gerúndio indica um processo em andamento, sem determinar quando, ou se ele será concluído, logo é errado inadequado aplica-lo a ações pontuais.
Exemplo clássico do gerundismo, a frase "eu vou estar fazendo" denota total insegurança e falta de compromisso. Não estou mais falando sobre erros de português, e sim sobre atitudes. Quando você vai começar? Quando você vai terminar?
Compare as sentenças "eu vou estar te ligando" e "te ligo de volta em cinco minutos". Qual das duas você usa no seu dia a dia?
Não se trata apenas da forma com a qual você se expressa, o gerundismo é a "arte" de transformar tarefas simples e diretas em processos complexos e improdutivos.
O sucesso começa em como você organiza seus pensamentos, suas palavras e suas ações. Então não esteja fazendo, faça!
O gerúndio indica um processo em andamento, sem determinar quando, ou se ele será concluído, logo é errado inadequado aplica-lo a ações pontuais.
Exemplo clássico do gerundismo, a frase "eu vou estar fazendo" denota total insegurança e falta de compromisso. Não estou mais falando sobre erros de português, e sim sobre atitudes. Quando você vai começar? Quando você vai terminar?
Compare as sentenças "eu vou estar te ligando" e "te ligo de volta em cinco minutos". Qual das duas você usa no seu dia a dia?
Não se trata apenas da forma com a qual você se expressa, o gerundismo é a "arte" de transformar tarefas simples e diretas em processos complexos e improdutivos.
O sucesso começa em como você organiza seus pensamentos, suas palavras e suas ações. Então não esteja fazendo, faça!
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Compactando o Jogo
No futebol moderno utilizamos com frequência o termo "compactar o jogo". Ter um time compacto nada mais é do que não deixar buracos entre os setores do time, movimentar-se em blocos, impedir que o adversário encontre espaços para vencer sua marcação, pois ainda que ele consiga passar pelo primeiro jogador vai encontrar alguém na sobra.
Que tal compactarmos nossa vida desta mesma forma? Quantos buracos existem entre seus projetos e a conquista dos seus objetivos?
Precisamos reduzir os espaços, abandonar as atitudes isoladas, agrupar nossas ações de tal forma que se o primeiro método falhar um segundo estará na cobertura. É preciso fazer com que todos os seus gestos façam parte de um plano único em busca das suas metas.
Assim como no futebol a vida não nos permite deixar buracos em campo. Assim como a falha individual de um único jogador pode comprometer todo o coletivo, uma simples ação fora do contexto pode invalidar todos os seus acertos.
Tenha o controle de suas atitudes, ande em blocos mantendo o mesmo sentido e direção, não deixe espaços com gestos contraditórios e tenha sempre um plano na sobra. Não dê chances para a derrota, compacte sua vida!
Que tal compactarmos nossa vida desta mesma forma? Quantos buracos existem entre seus projetos e a conquista dos seus objetivos?
Precisamos reduzir os espaços, abandonar as atitudes isoladas, agrupar nossas ações de tal forma que se o primeiro método falhar um segundo estará na cobertura. É preciso fazer com que todos os seus gestos façam parte de um plano único em busca das suas metas.
Assim como no futebol a vida não nos permite deixar buracos em campo. Assim como a falha individual de um único jogador pode comprometer todo o coletivo, uma simples ação fora do contexto pode invalidar todos os seus acertos.
Tenha o controle de suas atitudes, ande em blocos mantendo o mesmo sentido e direção, não deixe espaços com gestos contraditórios e tenha sempre um plano na sobra. Não dê chances para a derrota, compacte sua vida!
domingo, 7 de novembro de 2010
Freud Explica
Sigmund Freud, o pai da psicanálise, dizia, entre outras coisas, que projetamos nos outros nossas próprias fraquezas e defeitos. É a chamada "Projeção Freudiana", que explica tal fenômeno como uma defesa involuntária contra pensamentos, emoções e características que reprimimos, por não conseguir aceita-los.
Tal tipo de projeção acontece, em diferentes escalas, com todos nós. Não é difícil entender, é muito fácil identificar nos outros as características que temos em comum pelo simples fato de conhece-las melhor do que as que não possuímos. O problema é quando, independente dos defeitos existirem ou não nos outros, atribuímos a eles e os negamos em nós.
Pare agora e faça uma lista mental dos defeitos que mais te incomodam nas outras pessoas, uma lista dos pensamentos e hábitos que você mais condena. Agora faça uma análise rápida, quantos dos ítens desta lista existem em você? Quantos dos hábitos que tanto te incomodam você já teve, ou já desejou ter e reprimiu?
Para entender e aceitar os outros é preciso começar por nós mesmos. Admita e trabalhe seus próprios defeitos, desta forma você vai conseguir ao invés de se projetar nos outros, apenas identificar as características comuns. Crie afinidades, conviva melhor, aprender a superar um problema com alguém que já passou por ele...
Agora se você acha que a culpa nunca é sua, se você não tem defeitos, se o problema são os outros, ou se a culpa é do sistema, só me resta uma coisa a dizer: Freud Explica!
Tal tipo de projeção acontece, em diferentes escalas, com todos nós. Não é difícil entender, é muito fácil identificar nos outros as características que temos em comum pelo simples fato de conhece-las melhor do que as que não possuímos. O problema é quando, independente dos defeitos existirem ou não nos outros, atribuímos a eles e os negamos em nós.
Pare agora e faça uma lista mental dos defeitos que mais te incomodam nas outras pessoas, uma lista dos pensamentos e hábitos que você mais condena. Agora faça uma análise rápida, quantos dos ítens desta lista existem em você? Quantos dos hábitos que tanto te incomodam você já teve, ou já desejou ter e reprimiu?
Para entender e aceitar os outros é preciso começar por nós mesmos. Admita e trabalhe seus próprios defeitos, desta forma você vai conseguir ao invés de se projetar nos outros, apenas identificar as características comuns. Crie afinidades, conviva melhor, aprender a superar um problema com alguém que já passou por ele...
Agora se você acha que a culpa nunca é sua, se você não tem defeitos, se o problema são os outros, ou se a culpa é do sistema, só me resta uma coisa a dizer: Freud Explica!
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Quem é Você?
Quantos personagens você vive no dia a dia? Sou o pai, o filho, o marido, o amigo, o analista de sistemas, o músico, o blogueiro... Se fossemos enumerar todos os papéis que vivemos em nossas relações faltaria espaço neste post.
Não estou dizendo que devamos atuar durante o convívio nas diversas esferas de nossas vidas, muito pelo contrário, precisamos agir da forma mais natural possível, mas para cada tipo de situação acabamos por fazer alguns ajustes.
É impossível ser a mesma pessoa 100% do tempo. Em algumas situações precisamos ser formais, em outras despojados, muitas vezes precisamos impor, muitas outras aceitar.
Somos tantas coisas que as vezes esquecemos de ser nós mesmos, nos despir das máscaras do cotidiano e atender nossas próprias necessidades e vontades.
Quantas vezes, enquanto está sozinho, você já se sentiu vazio sem motivo aparente? Você realmente se conhece? Quanto tempo você dedica para você mesmo? Quanto tempo você dedica para se conhecer, se aceitar, para conversar com seu íntimo?
Viva todos os seus papéis, mas não se esqueça do mais importante, afinal atrás de todos estes personagens está a mesma pessoa. Seja o protagonista de sua própria vida, seja você!
Não estou dizendo que devamos atuar durante o convívio nas diversas esferas de nossas vidas, muito pelo contrário, precisamos agir da forma mais natural possível, mas para cada tipo de situação acabamos por fazer alguns ajustes.
É impossível ser a mesma pessoa 100% do tempo. Em algumas situações precisamos ser formais, em outras despojados, muitas vezes precisamos impor, muitas outras aceitar.
Somos tantas coisas que as vezes esquecemos de ser nós mesmos, nos despir das máscaras do cotidiano e atender nossas próprias necessidades e vontades.
Quantas vezes, enquanto está sozinho, você já se sentiu vazio sem motivo aparente? Você realmente se conhece? Quanto tempo você dedica para você mesmo? Quanto tempo você dedica para se conhecer, se aceitar, para conversar com seu íntimo?
Viva todos os seus papéis, mas não se esqueça do mais importante, afinal atrás de todos estes personagens está a mesma pessoa. Seja o protagonista de sua própria vida, seja você!
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Point of no Return
Na aviação se utiliza o termo "point of no return" (ponto impossível de retorno) para definir, em uma decolagem, um limite seguro para desistir do vôo. A grosso modo podemos dizer que ao atingir determinado ponto com determinada velocidade não existe mais a possibilidade de desistência, e mesmo que surja uma emergência inesperada será necessário decolar.
Você realmente conhece seus limites? Quantas vezes você já ultrapassou seu ponto impossível de retorno? Quantas vezes você adiou a decisão, seguiu em frente, e só percebeu que ultrapassou o limite quando perdeu o controle e o poder de escolha? Você foi até o fim. Está feito!
Pare para pensar, adiar a escolha por si só já é uma decisão. É importante conhecer seus próprios limites, mas não se arrisque a ultrapassá-los se não tiver certeza de que pode lidar com as consequências.
Às vezes você fica indeciso entre o que tem vontade e o que você realmente precisa fazer, e mesmo após a decisão correta resta uma curiosidade: o que teria acontecido se eu escolhesse o outro caminho? Como diria Humberto Gessinger, e vale para muitas coisas, "a dúvida é o preço da pureza e é inútil ter certeza".
Você realmente conhece seus limites? Quantas vezes você já ultrapassou seu ponto impossível de retorno? Quantas vezes você adiou a decisão, seguiu em frente, e só percebeu que ultrapassou o limite quando perdeu o controle e o poder de escolha? Você foi até o fim. Está feito!
Pare para pensar, adiar a escolha por si só já é uma decisão. É importante conhecer seus próprios limites, mas não se arrisque a ultrapassá-los se não tiver certeza de que pode lidar com as consequências.
Às vezes você fica indeciso entre o que tem vontade e o que você realmente precisa fazer, e mesmo após a decisão correta resta uma curiosidade: o que teria acontecido se eu escolhesse o outro caminho? Como diria Humberto Gessinger, e vale para muitas coisas, "a dúvida é o preço da pureza e é inútil ter certeza".
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
Cuidado com seus passos
Existem aqueles que se concentram tanto no resultado que perdem o foco e não conseguem encontrar formas de chegar a ele. Esquecem que, como o próprio nome diz, ele é apenas um resultado, um reflexo natural do caminho que você escolheu no dia a dia.
Há quem diga que os fins justificam os meios, prefiro inverter esta máxima e dizer que os meios justificam os fins, e mais do que justifica-los, os definem.
Estou falando sobre estratégia, planejamento e disciplina. É necessário ter metas bem definidas, mas o fundamental é aprender a atingi-las, passo a passo, sem se desviar do caminho. Uma vez escrevi em uma letra "meus passos podem ser pequenos mas são todos meus" e é sobre isto que quero falar neste post: não importa o tamanho dos seus passos, importa a direção e sobretudo o sentido para o qual eles te levam.
Não existe fórmula mágica. Pode parecer cliché, mas bananas não nascem em laranjeiras, e se você transbordar um copo com água ele não vai derramar vinho.
Escolha um destino, estude o melhor caminho, mantenha o foco, se for preciso durante a jornada redefina o trajeto, mas não se afaste do objetivo, o sucesso será o resultado inevitável. Mantenha a disciplina, e cuidado com seus passos!
Há quem diga que os fins justificam os meios, prefiro inverter esta máxima e dizer que os meios justificam os fins, e mais do que justifica-los, os definem.
Estou falando sobre estratégia, planejamento e disciplina. É necessário ter metas bem definidas, mas o fundamental é aprender a atingi-las, passo a passo, sem se desviar do caminho. Uma vez escrevi em uma letra "meus passos podem ser pequenos mas são todos meus" e é sobre isto que quero falar neste post: não importa o tamanho dos seus passos, importa a direção e sobretudo o sentido para o qual eles te levam.
Não existe fórmula mágica. Pode parecer cliché, mas bananas não nascem em laranjeiras, e se você transbordar um copo com água ele não vai derramar vinho.
Escolha um destino, estude o melhor caminho, mantenha o foco, se for preciso durante a jornada redefina o trajeto, mas não se afaste do objetivo, o sucesso será o resultado inevitável. Mantenha a disciplina, e cuidado com seus passos!
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Olhos abertos
Quem de nós pode responder o que é o universo? Ou o que é o mundo? Ou simplesmente o que é você? Quem é você?!
Somos reféns de nossas interpretações, e todas as coisas são exatamente da forma e do tamanho que damos a elas. Escrevi em uma de minhas músicas que "o mesmo gosto é diferente a cada paladar", e é exatamente isto o que quero transmitir neste post. Quem pode garantir que o azul que tanto me agrada não é o mesmo tom que você enxerga como vermelho?
Não existem verdades absolutas. É preciso estar aberto e atento. Ver, ouvir, tocar, sentir, permitir que novas interpretações do mesmo tema aproximem seu mundo interior do real. Não se feche na primeira descoberta, ela quase sempre está errada ou incompleta.
Quantas vezes a nossa medicina condenou um hábito e anos (ou até meses) depois declarou o mesmo hábito como recomendável?
Estando em dúvida não afirme. Se afirmar esteja aberto a críticas e opiniões de terceiros. Se descobrir que estava errado saiba reconhecer e voltar atrás. Se voltar atrás não tenha medo de passar a afirmar o oposto.
Ver, interpretar, descobrir, afirmar, ouvir, aprender, rever e crescer. Tudo começa com o olhar. Mantenha os olhos abertos!
Somos reféns de nossas interpretações, e todas as coisas são exatamente da forma e do tamanho que damos a elas. Escrevi em uma de minhas músicas que "o mesmo gosto é diferente a cada paladar", e é exatamente isto o que quero transmitir neste post. Quem pode garantir que o azul que tanto me agrada não é o mesmo tom que você enxerga como vermelho?
Não existem verdades absolutas. É preciso estar aberto e atento. Ver, ouvir, tocar, sentir, permitir que novas interpretações do mesmo tema aproximem seu mundo interior do real. Não se feche na primeira descoberta, ela quase sempre está errada ou incompleta.
Quantas vezes a nossa medicina condenou um hábito e anos (ou até meses) depois declarou o mesmo hábito como recomendável?
Estando em dúvida não afirme. Se afirmar esteja aberto a críticas e opiniões de terceiros. Se descobrir que estava errado saiba reconhecer e voltar atrás. Se voltar atrás não tenha medo de passar a afirmar o oposto.
Ver, interpretar, descobrir, afirmar, ouvir, aprender, rever e crescer. Tudo começa com o olhar. Mantenha os olhos abertos!
Assinar:
Postagens (Atom)